terça-feira, 30 de outubro de 2012

Quando digo que sou vegetariana...



Neste caso, sou vegana, mas as opções são amplas e deliciosas da mesma forma, como vocês podem acompanhar pelas receitas que comecei a postar... rsrs...

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

É ambientalista, mas come carne?


FONTE: Vista-se

Um conjunto de fatos sobre o desmatamento e o consumo de carne e outros produtos de origem animal

Por Thiago Fonseca

Comer não é só uma questão de matar a fome. A decisão sobre que comida colocar no prato tem implicações econômicas, ambientais, éticas, culturais, fisiológicas, filosóficas, históricas, religiosas. Neste texto, abordaremos as implicações ambientais da decisão de comer carne.

Se todos fossem vegetarianos, é provável que não houvesse tanta fome no mundo. É que os rebanhos consomem boa parte dos recursos da Terra. Uma vaca, num único gole, bebe até 2 litros de água. Num dia, consome até 100 litros. Para produzir 1 quilo de carne, gastam-se 43.000 litros de água. Já um quilo de tomates custa ao planeta menos de 200 litros de água.

Sem falar que damos grande parte dos vegetais que produzimos aos animais. Um terço dos grãos produzidos no mundo vira comida de vaca. No Brasil, o gado quase não come grãos – graças ao clima, é criado solto e se alimenta de grama. Mas boa parte da nossa produção de soja, uma das maiores do mundo, é exportada para ser dada ao gado que está lá. Outra questão é que a pecuária bovina estimula a monocultura de grãos. Num mundo vegetariano, haveria lavouras mais diversificadas e teríamos muito mais recursos para combater a fome.

E não se trata só de comida. A pecuária esgota o planeta de outras formas. “Para começar, ocupa um quarto da área terrestre e não para de se expandir”, diz o ativista vegetariano Jeremy Rifkin. A pressão para a derrubada das florestas, inclusive a amazônica, vem em grande parte da necessidade de pasto. Entre os danos ambientais causados pelo gado, está também o aquecimento global.

As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU). Números da ONU sugerem que a produção de carne lança mais gases do efeito estufa na atmosfera do que o setor do transporte.

A Organização da ONU para Agricultura e Alimentos (FAO) estima que as emissões diretas da produção de carne correspondem a 18% do total mundial de emissões de gases do efeito estufa. Esse número inclui gases do efeito estufa liberados em todas as etapas do ciclo de produção da carne – abertura de pastos em florestas, fabricação e transporte de fertilizantes, queima de combustíveis fósseis em veículos de fazendas e emissões físicas de gado e rebanho. O transporte, em contraste, responde por apenas 13% da pegada de gases da humanidade, segundo o IPCC.

Pesquisas mostram que as pessoas estão ansiosas sobre suas pegadas de carbono e reduzindo as jornadas de carro, por exemplo, mas elas talvez não percebam que mudar o que está em seu prato pode ter um efeito ainda maior.

Parar de comer carne sempre foi a bandeira dos vegetarianos. Suas razões eram principalmente a saúde humana e os direitos dos animais. Hoje, o foco mudou. “Agora o meio ambiente pesa na decisão de não comer carne”, diz o biólogo Sérgio Greif, da Sociedade Vegetariana Brasileira.

Um dos mais expoentes adeptos da campanha por menos carne e mais florestas é o biólogo americano Edward Wilson, da Universidade Harvard. Segundo ele, só será possível alimentar a população mundial no fim do século se todos forem vegetarianos. “O raciocínio é matemático”, diz Greif. A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas. A criação de frangos e porcos também afeta as florestas. Para alimentá-los, é necessário derrubar árvores para plantar soja e produzir ração. Mas, na relação custo-benefício entre espaço, recursos naturais e ganho calórico, o boi é o pior.

O gado tem sido considerado o grande vilão da Amazônia. Hoje, o Brasil mantém 195 milhões de bovinos. Há mais bois que pessoas. Cerca de 35% desse rebanho está na Amazônia. Para alimentar o gado, os pecuaristas desmataram uma área de 550 quilômetros quadrados, o equivalente ao estado de Minas Gerais. Criados livres no campo, sem ração, os bois precisam todo ano de novas áreas derrubadas para a formação de pasto.

A pecuária na região está ligada à ocupação irregular de terras públicas. As terras da região pertencem ao Estado e em sua maioria foram tomadas na forma de posse. “Sem ter de pagar pela terra, fica mais barato produzir lá que no Sul e no Sudeste”, diz Paulo Barreto, do Imazon. Para comprovar a posse da área tomada, o fazendeiro precisa mostrar que a terra é produtiva. “Para isso também servem os bois”, afirma Barreto.

Resultado de cinco meses de trabalho, os números de um estudo coordenado por Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB), Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, mostram que, em 2005, a emissão de gases-estufa (GEE) da pecuária representou 48% do total brasileiro. A atividade emitiu 1,055 bilhão de toneladas de GEE sobre 2,203 bilhões do total nacional, número do tão esperado inventário brasileiro de emissões, divulgado só recentemente pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.

“A diferença desse estudo em relação às abordagens estatísticas tradicionais é que elas dividem as emissões por categorias, e nossa abordagem é pela cadeia de um produto específico”, explicou Smeraldi. “Então ela é transversal, porque envolve uso da terra e fermentação entérica (basicamente, arroto de boi e vaca), por exemplo, processos que estão separados no inventário.”

Um quilo de carne industrializada significa 300 quilos de gás-estufa emitido, e esses 300 kg custam R$ 10 no mercado de carbono. Assim, é a primeira vez que a chamada “pegada de carbono” de um produto específico, no caso a carne bovina, é calculado. Pegada de carbono é a quantidade de gás-estufa liberada direta ou indiretamente por uma certa atividade. “O interessante desses dados é que eles podem começar a traduzir toda a situação para o consumidor, a dona de casa, o investidor”, comentou Smeraldi.

“Essa é a diferença de ter números sobre categorias e números sobre produtos: 1 quilo de carne industrializada significa 300 quilos de gás-estufa emitido, e esses 300 kg custam R$ 10 no mercado de carbono. É mais do que o custo da própria carne por quilo no atacado (o kg do dianteiro custa R$ 3,60; do traseiro, R$ 5,90)”, disse o especialista.

“Como investidor eu posso raciocinar que, se a carne tivesse que pagar o CO2 que emite, ficaria inviável. Por outro lado, se seguir boas práticas, posso reduzir uma barbaridade essa emissão e vender o CO2 poupado no mercado de emissões por um preço superior ao da carne. Frigorífico pode fazer mais dinheiro vendendo redução de carbono do que vendendo a própria carne.”

No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca maciça está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera – o que precisa fazer com que mudemos de hábitos. Alimentar a humanidade – nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU – exigirá uma adaptação de nosso comportamento.

Mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é “rentável” do ponto de vista alimentar: são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina. Dessa maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado – 56% nos países ricos – segundo o World Ressources Institute.

Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substituí-lo pelo peixe? Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD). O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies. No atual ritmo, a totalidade das “espécies comerciais” haverá desaparecido em 2050.

A agricultura, particularmente produtos de carne e laticínios, é responsável pelo consumo de cerca de 70% da água doce do mundo, 38% do uso de terra e 19% das emissões de gases estufa. Espera-se que os impactos da agricultura cresçam substancialmente devido ao crescimento da população e o crescimento do consumo de produtos animais. Ao contrário dos combustíveis fósseis, é difícil produzir alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial de impactos somente seria possível com uma mudança de dieta, eliminando produtos animais.

Um painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o maior crescimento econômico. O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos animais causam mais dano que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. Biomassa e plantações para animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis.”

A diminuição do consumo de carne e leite em todo o mundo levaria, até 2055, a uma redução de 80% das emissões de gases que agravam o efeito estufa no setor agropecuário. A conclusão é de um estudo divulgado pelo Instituto de Estudos das Mudanças Climáticas de Potsdam, na Alemanha.

O coordenador do estudo, Alexander Popp, afirma que “a carne e o leite podem realmente fazer a diferença”. A explicação, segundo ele, é que uma redução no consumo desses itens levaria a uma queda nas emissões de dois dos gases que mais agravam o aquecimento: o metano e o óxido de nitrogênio. Esses gases são lançados na atmosfera durante a fertilização dos campos agrícolas e na produção de ração para alimentar vacas, ovelhas e cabras, entre outros animais.

Dito isso, fica a pergunta: o que você quer fazer com o planeta? Cuidar dele ou devorá-lo?

domingo, 28 de outubro de 2012

Almôndegas assadas com molho de tomate



Ingredientes:
- 1 xícara de proteína de soja escura
- 3/4 xícara de farinha de trigo
- 1/4 xícara de flocos de aveia
- 1 colher de sobremesa de farinha de linhaça
- 3 colheres de sobremesa de água filtrada
- 3 cebolas de conserva crua
- 4 dentes de alho
- 2 tomates
- molho shoyo
- salsinha
- orégano
- sal
- azeite de oliva
- 1 colher de sobremesa de creme de soja (opcional)


Modo de preparo:

Esta receita está dividida em duas partes: as almôndegas e o molho que irá acompanhar o prato. Então começaremos com as almôndegas.

Coloque a proteína de soja em uma tigela e cubra com água fervente (aqui iremos hidratar a soja, e cerca de 10 minutos é suficiente). Enquanto a soja hidrata pegue uma tigela grande e adicione os seguintes ingredientes:  farinha de trigo, farinha de linhaça, flocos de aveia, 2 cebolas picadas, 2 dentes de alhos bem picados (a cebola e o alho podem ser picados no processador), 1 tomate picado em cubo, molho shoyo, água filtrada, salsinha picada e o orégano (o molho shoyo,a salsinha e o orégano são a gosto). Não precisar misturar os ingredientes na tigela, apenas reserve. Quando a soja estiver hidratada, coloque-a em um coador grande e com uma colher vá apertando para que saia toda água absorvida pela proteína. Após isto coloque a soja na tigela com os outros ingredientes, adicione sal e um pouco de azeite.

Com todos os ingredientes na tigela, misture tudo, até que toda farinha tenha sido absorvida pelos outros ingredientes. Unte uma assadeira com óleo de soja. Passe um pouco de farinha em suas mãos e com uma colher de sopa vá pegando pedaços da mistura e formando bolinhos (não se preocupe em formar bolinhas bem redondas, apenas forme um bolinho e disponha na assadeira). Após formar todos os bolinhos, leve ao forno pré-aquecido e deixe assar por 35 minutos em temperatura de 200 graus. Pronto, a almôndega está pronta; agora vamos preparar o molho

Leve para o processador, 1 tomate cortado em 4 partes, 1 cebola, 2 dentes de alho, salsinha, sal e azeite. Bata até formar um molho, e leve para a panela. Adicione um pouco de água já fervida e cozinhe o molho até a água toda evaporar. Se quiser adicione uma colher de sobremesa de creme de soja e mexa para que o creme seja absorvido pelo molho.

Observações:
- Não adicione muito sal no preparo das almôndegas, já que o molho shoyo já é salgado. Coloque o sal apenas em cima da soja, mas apenas um pouco, cerca de uma colher de chá. A mesma dica vale para o molho; experimente e vá adicionando sal se necessário.

- Quando você estiver formando os bolinhos, verá que eles estarão bem úmidos e com isto existe a dificuldade para a formação de bolinhas bem redondas; mas não se preocupe com isto. Apenas forme bolinhos caseiros que ficarão bem gostosos.


sábado, 27 de outubro de 2012

Hipocrisia pouca é bobagem (Parte II - Índios Guarani-Kaiowá)

Concordo com a indignação e a bandeira a favor dos índios Guarani-Kaiowá. No entanto, a luta deles é contra a PECUÁRIA, que está devorando seu território (dentre outras situações). 

Se você come carne, amiguinho, e está indignado com a situação destes índios, sinto muito em lhe dizer que VOCÊ TAMBÉM É CULPADO PELA SITUAÇÃO QUE ELES ESTÃO VIVENDO!!! Acorda galera! Chega de hipocrisia!!!!


Canil fecha e cães são assassinados em Óbidos (Portugal)

Um canil em Portugal, na cidade de Óbidos, fechou e, sem que fosse qualquer dado aviso que permitisse a salvação dos cães, TODOS foram ASSASSINADOS.

Óbidos é uma cidade que tem a fama de possuir as melhores escolas do mundo (????), condomínios de luxo, Festival do Chocolate e muita ostentação. Mas não teve humanidade suficiente para discutir uma solução para os animais que estavam no canil municipal, vítimas da sociedade, e que foram assassinados porque, segundo as autoridades, não havia funcionários suficientes naquele setor. Absurdo, revoltante... 

Não se pode fazer mais nada por estes animais especificamente, que perderam suas vidas em função da frieza dos seres ditos humanos. No entanto, peço que assinem e divulguem a petição abaixo, para que os responsáveis por esta barbárie sejam punidos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cão é estuprado e morto em Caeté (MG) - Assine a petição e ajude a punir os culpados

Imagine um cão de rua sendo atraído, à noite, por um pouco de comida; ele segue aquela pessoa, pois está com muita fome. De repente, aquelas mãos o agarram, ele é imobilizado e sente uma dor horrível, de penetração no ânus. Ele geme, ele chora, mas parece que ninguém o ouve, ninguém o ajuda. O ânus sangra, mas o torturador não para. O animal geme mais alto. Então, para calá-lo, imobilizá-lo e continuar com a ação, quebram-se as suas patas. O cão geme ainda mais alto e para silenciá-lo de vez, enfiam um saco plástico em sua cabeça. Ele desmaia com a falta de ar, mas não se debate mais. 

No dia seguinte, suas patas quebradas, ensanguentadas, arrastam-se a pela rua, à vista de todos. E, novamente, ninguém faz nada. 

Isto aconteceu em Caeté, Minas Gerais, no conjunto Hibisco, na noite de 19 para 20 de setembro. Um cão foi trucidado, barbaramente torturado e estuprado por várias horas e ninguém fez nada por ele. Mas nós, defensores e amigos dos animais, sujeitos éticos, vamos fazer nossa parte. 

Protestamos contra a crueldade; pedimos investigação e punição ao responsável, ser humano ciente e cruel, capaz dessas atrocidades.



Por favor, assine e repasse a petição pública para solicitar  punição destes monstros!!! Não esqueça de confirmar a assinatura em seu e-mail, caso contrário a mesma não terá validade.

"SE VOCÊ NÃO FAZ PARTE DA SOLUÇÃO, VOCÊ FAZ PARTE DO PROBLEMA"


Não vou postar imagens aqui, porque além de tristes, são revoltantes. Se quiser acessar mais informações sobre este ato grotesco, CLIQUE AQUI e AQUI. O delegado disse que está fazendo o possível para encontrar os culpados. No entanto, um mês já se passou desde a morte deste ser indefeso, e os culpados ainda não foram identificados. Deixo então, uma pergunta: se fosse a filha ou esposa deste excelentíssimo senhor, no lugar daquele cão, será que os culpados ainda estariam impunes?


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Enseada - Taiji, vergonha mundial


Mais um dia de sangue no Japão.... Um grupo de cerca de 30 golfinhos foi assassinado brutalmente em Taiji. Quando este inferno irá acabar? Me sinto impotente ao pensar que este massacre ainda vai perdurar por meses antes de uma nova trégua... Seres humanos...que decepção com minha espécie!

E você, não sabe ainda o que acontece nas águas de Taiji, no Japão? Até mesmo a população japonesa desconhece algumas práticas que lá ocorrem. Assista o documentário "The Cove - A Enseada" e saiba do segredo sujo que foi revelado por ativistas que arriscaram, e arriscam, suas vidas pelos golfinhos.


domingo, 21 de outubro de 2012

Estudo de universidade norte-americana conclui que vegetarianos vivem mais do que pessoas que consomem carne


A fonte da juventude está em sua mesa, segundo um estudo da Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA). A pesquisa vem sendo feita desde os anos 50 com mais de 96 mil pessoas dos EUA e Canadá que frequentam a igreja Adventista do Sétimo Dia. Os fiéis desta igreja são encorajados a adotar uma alimentação livre de carne e notou-se bons resultados na longevidade deste grupo ao longo dos anos.

O estudo, denominado ”Adventist Health Study” , indica que uma alimentação vegetariana previne doenças crônicas como alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares, colocando os vegetarianos à frente na expectativa de vida em relação às pessoas que comem carne.

Ainda segundo o estudo norte-americano, homens vegetarianos vivem, em média, 83,3 anos, o que corresponde a 9,5 anos a mais do que os homens que comem carne. As mulheres vegetarianas vivem, em média, 85,7 anos, o equivalente a 6 anos mais do que as mulheres que não seguem uma alimentação vegetariana.

Os números estão a favor dos vegetarianos por conta da quantidade de antioxidantes, fibras e outros componentes saudáveis que uma alimentação vegetariana balanceada pode proporcionar. Por prevenir muitas doenças consideradas comuns na melhor idade como o diabetes, o excesso de colesterol e as doenças do coração, a alimentação vegetariana pode garantir não só mais anos de vida, mas também mais tranquilidade, saúde e disposição para aproveitar esse tempo a mais.